por: João Vítor Marques
Não tive acesso à Internet ontem, por isso não pude postar... Desculpas...
A partir da adoção do sistema de pontos corridos no Brasileirão, a reta final é marcada por brigas intensas pelo título/Libertadores/Sul-Americana e contra o rebaixamento. Pouco presente nas rodadas iniciais do Campeonato, o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) tem peso importante na disputa por posições.
O que se percebe é a imoralidade de tal órgão, muitas vezes insensato e que adota posições diferentes para cada jogador. Em grande parte de lances de expulsões/agressões, atletas são julgados no Tribunal, composto por profissionais de outra área, pouco entendedores do esporte, o que aumenta as chances de erro.
Casos de expulsões comuns são tratados de forma irresponsáveis, com possíveis punições absurdas... Jogadores são indiciados e condenados à pena de 120 dias que acabam virando cestas básicas ou serviços comunitários diante dos recursos utilizados pelos times.
Defendo o julgamento por conta de agressões, declarações "irresponsáveis", porém, os julgamentos vão longe demais. A solução mais óbvia seria a adoção dos julgamentos (e das punições) não apenas na reta final do torneio e sim desde o início...
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